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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Nada de ti...


Deixaste o meu céu repentinamente
Numa brisa desfalecida
Num silêncio que ainda hoje
Me intimida...

Procuro no vazio da tua voz
Palavras que se perderam
Para preencher esta retórica
Se um dia eu e tu fomos nós...

Não sei onde pequei
revejo os passos que demos
Num caminho sem espinhos
Nada de secreto dissemos...

Caminho incerta na dúvida
Para um futuro sem forma
E tu na tua insignificância
Morás para sempre na sombra...

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